Uma homenagem ao saudoso artista Emanoel Alves de Araújo, que, ainda jovem, foi desencorajado por seu pai a seguir a carreira de ourives. Tornou-se, então, um artista múltiplo, exercendo as funções de escultor, desenhista, ilustrador, figurinista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo. Por meio de cores fortes, texturas e ênfase nas formas geométricas, Emanoel explorou a presença da herança africana na cultura brasileira.