“O passado torna-se nossa fonte de inspiração; o presente, uma arena de respiração; e o futuro, nossa aspiração coletiva” – Ngugi wa Thiong’o.
Fragmentos de tempo em espiral. Um rastro de movimento, de memória e de repetição. Como o corpo se lança numa relação com o que ele mesmo produz? É a presença de uma ausência. Instantes que já passaram e seguem esvaindo. Um rastro também de futuro, um eco que se anuncia antes do som. Rastro como algo que precede e segue uma ação, ao mesmo tempo em que se torna uma lembrança do que já se foi.
Vestígios, marcas, ondas, reverberações, trilhos, presenças, fantasmas, acontecimento. Rastro como caminho de suor que percorre o corpo. É lampejo do agora que se foi. Rastro como coreografia que dialoga com cada espaço; Rastro como travessia e como vulto que se forma na insistência de uma repetição. Rastro como presença: de uma dança do agora, da diversidade de corpos, dos modos de se fazer-pensar-sentir-agir da T.F. Cia de Dança.
Rastro é fragmento do tempo em espiral, é movimento, memória e futuro também – um eco que se anuncia antes do som. São vestígios, marcas, ondas, reverberações, trilhos, presenças, fantasmas, acontecimentos. Caminho do suor que percorre o corpo. Lampejo do agora que se foi. Como coreografia, rastro é a dança da diversidade dos corpos que dialogam com o espaço. É uma travessia. É um vulto que se forma na insistência de uma repetição. Rastro é presença. Siga-o.