“A gente devia sair procurando os que se recusam a ser apagados, os inconformados, e nos juntarmos a eles para a gente não se esquecer. Para não apagar a memória”. Esta frase sintetiza esta bela obra de José Sanchis Sinisterra, “Ay, Carmela!”. Flávia Couto e Paulo Williams falam da peça e de seus personagens, e a diretora Lavínia Pannunzio tece as intercessões da obra com o Brasil contemporâneo. De mini esse doc só tem a duração!