Pintura no rosto para apagar as mágoas e cicatrizes do passado. Em “Que Luz!?!”, a palhaça Barbarinna Purpurinna d’ Serpentinna vive seu dilema mais dramático: carregar o peso que a fez chegar até o presente ou livrar-se do passado? Produzido a partir do conto “A Menininha dos Fósforos” e da análise profunda de Clarissa Pinkola Estés em “Mulheres que Correm com os Lobos”, o solo busca incessantemente encontrar a luz diante do gelo produzido pela própria vida criativa não vivida.
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