Um grupo de estudantes da SP Escola de Teatro analisam como a obra da escritora Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como Pagu, reverbera com o passado, o presente e o futuro. Mulher precoce e transgressora por suas posturas críticas e de resistência, Pagu, referência de representatividade para o movimento feminista no Brasil, julgava suas ações uma necessidade, criando uma obra ditada por suas urgências.